Ter um produto
Começar a vender tendo um “livro” completo é o que grande parte das pessoas e empresas fazem para ganhar notoriedade, mas também se pode começar por desenvolver produtos mais pequenos e menos detalhados. Assim, escolher uma especialidade, certificar-se que a conhecem por dentro e por fora, e começar a vender (ou mesmo dar) pequenos PDFs ou e-books para ensinar às pessoas mais sobre por que faz o que faz tão bem.
Acompanhar os objetivos e KPIs
Quando alguém se envolve numa nova estratégia de marketing é importante acompanhar e monitorizar os resultados para ter certeza de
que está a obter um ROI adequado. Assim, deve-se garantir que não se escolhe apenas o conjunto certo de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para desenvolver a estratégia, mas também se atraem pessoas para a plataforma que estão verdadeiramente envolvidas no setor. Isto significa que deve-se prestar atenção em cada etapa do funil e ver o que os seguidores e clientes estão a fazer, ao tomar as decisões de compra.
Uma das principais coisas que se irá conseguir ao fazer parcerias com influenciadores é o tráfego de referência. Outros KPIs a ter em conta incluem o custo por envolvimento, que dará uma ideia do valor do ROI que se recebe por ações de influência, novos seguidores, alcance real, métricas de inscrição e indicadores que vão apresentar uma imagem clara da visibilidade geral.
Conhecer os concorrentes
Quando se compreende o panorama e contexto das outras empresas no mesmo campo de atuação, é preciso escolher a pessoa que melhor atende à marca. Isto também se aplica de acordo com a segmentação por público-alvo. Por exemplo, pode ser que um influenciador favorito que use um canal específico. A marca já o está a utilizar? Ou talvez o influenciador possa ajudar a criar um novo público para o seu produto por meio de um canal diferente. O principal é descobrir onde é que as conversas estão a acontecer e se pode preencher uma lacuna nesse espaço específico.
Conhecer os influenciadores antes de fazer uma oferta
Deve-se seguir os influenciadores que se respeita genuinamente e que se envolvem na comunidade. Nenhuma empresa deve querer que o
influenciador o conheça porque está constantemente a assediá-lo. Por isso, não devem existir “ataques furtivos” e não se deve bombardeá-los com mensagens aleatórias.
De salientar que se uma empresa encontrar um influenciador promissor que ainda está à procura de exposição extra, poderá conseguir um acordo e trabalhar em conjunto, sem qualquer compensação financeira. Mas é mais provável que as pessoas entendam o seu valor e esperem pelo pagamento, por isso, não vale a pena procurar um influenciador que a empresa não poderá pagar!
Em suma, um grande influenciador deve ter foco, honestidade e muito marketing pessoal, pelo que não é algo que qualquer um pode
fazer. Deve ser capaz de fornecer informações úteis como parte da sua estratégia de engagement, e ser simpático como pessoa, no que diz
respeito aos produtos e serviços que oferece ou aqueles que anuncia de outras marcas. Quanto às empresas, devem pesquisar muito sobre os influenciadores, e ter sempre em consideração qual ou quais se encaixam melhor nos objetivos e valores das mesmas.