Pathfinders: Viajar pelo mundo a trabalhar

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Pathfinders: Viajar pelo mundo a trabalhar

Viajar pelo mundo enquanto trabalha como freelancer em User Experience Design?

É possível, e Gonçalo Branco pode afirmar. O ex-aluno da EDIT. Lisboa, que frequentou o curso de User Experience & User Interface Design, criou o projeto Pathfinders, em conjunto com o seu amigo Eduardo Araújo. Este nasceu do sonho que partilhavam, em poder trabalhar remotamente enquanto viajavam.

Após alguns anos a debater esta possibilidade, foi em 2016 que meteram “mãos à obra” e pensaram no nome Pathfinders – Creative Freelancers, que significa “Descobridores” em português, alusivo aos “grandes feitos dos marinheiros portugueses”, como explica Gonçalo Branco.

Chegou o mês de novembro e fizeram-se à estrada, tendo lançado em março de 2017 a empresa, respetivo website e Redes sociais: Instagram, Facebook, Linkedin e Twitter. Estes são pontos cruciais da partilha de conteúdos que fazem e que vão desde texto, a fotografias, vídeos e artigos interessantes, tanto sobre o seu negócio/trabalho como sobre o tema das viagens.

Sobre o público deste projeto, Gonçalo Branco afirma que é variado, podendo incluir “apaixonados por viagens, travellers, artistas e até mesmo os nossos clientes”, com o qual pretendem criar engagement. Segundo o co-founder do Pathfinders, atualmente encontram-se “a trabalhar em projetos remotamente, mas também localmente o que é bastante bom, pois ajudar negócios locais nos dá uma grande satisfação e por vezes a recompensa financeira poderá não ser tão grande mas certamente que ajuda a abrir mais portas nesses país, criar laços fortes com locais que mais tarde nos retribuirão a ajuda”.

No entanto, ser um designer remoto tem os seus desafios e diferenças em comparação com o trabalho num escritório, mas segundo Gonçalo, com “um bom planeamento e organização tudo se consegue”. É preciso ainda saber equilibrar o lado do lazer e da vida pessoal, pois ao estarem em viagem estão sempre “rodeados de locais novos e pessoas novas”, e assume que para se conseguir adotar este estilo de vida é necessário, por um lado, “gostar bastante de viajar e aceitar bem as regulares mudanças de lugar”, e por outro, “gostar muito daquilo que se faz”.

Por fim, o ex-aluno da EDIT. revela que esta foi a “melhor decisão” que tomou, e que apesar da experiência ainda ser curta “já muita coisa boa aconteceu, muitas amizades se fizeram, muitos desafios se ultrapassaram”, e sente que a cada dia “cresce” e se torna “mais cidadão deste maravilhoso mundo”.


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